Saindo da Cidade do Cabo, em menos de uma hora de viagem, se pode visitar duas cidades bem pitorescas e que abrigam os melhores vinhedos do país: Stellenbosch e Franschhoek. São mais de 200 estabelecimentos além de uma estrutura para turistas com bons restaurantes, museus, café e passeios ao ar livre.
Stellenbosch é segunda cidade mais antiga na África do Sul e quer dizer Bosque de Stel, que foi seu fundador ( Simon van der Stel). Ela abriga uma arquitetura com os mais bonitos exemplos do estilo holandês do Cabo, Georgiano e Vitoriano e ainda tem uma universidade que dá aquele clima alegre e descontraído no centro e em suas pequenas ruas.
Franschhoek é uma cidade menorzinha e como toda a região foi colonizada por 277 huguenotes. Tem um museu lá que conta esse estória e recebe 60 mil visitantes por ano (40% são franceses). A produção de vinho da região chega a dez milhões de hectolitros.
Dá para fazer um bate e volta e conhecer algumas vinícolas e dar uma voltinha nas cidades. Em nosso roteiro, ficamos com duas delas. A primeira foi a Boschendal. Fundada em 1685, é a segunda mais antiga fazenda sul-africana. Durante toda a sua existência, teve vários donos até seu formato atual que é a junção de duas grandes propriedades e a produção de vinho é apenas uma das inúmeras atividades de lá. Para se ter uma ideia, são mais de 600 mil árvores frutíferas plantadas. Diariamente são relaizadas degustações dos vinhos produzidos ali. Pode-se escolher o caminho dos vinhos históricos ou outro com os outras das melhores safras. Para ambas, a reserva é fundamental.
Para o almoço, a opção foi um piquenique na vinícola Warwick. O local foi fundado em 1902 e desde lá é conhecida como "o grande sucesso". Hoje, já é a terceira geração que está no comando e o legal é que a matriarca Norma Ratcliffe foi reconhecida com um dos grandes nomes dos produtores de vinho sul-africanos pelos seus estudos e dedicação ao tema. A uva cultivada por lá é a Cabernet Sauvignon e produzem o vinho mais famoso da África do Sul, o Warwick Trilogy. Ficamos na região do lago e recebemos uma cesta repleta de iguarias preparadas pela chef Melanie Shepherd e escolhemos o rosé First Lady - em homenagem a dona Norma - para acompanhar a refeição.
Quem se interessa e gosta de vinhos, pode esticar o passeio e se hospedar inclsuive dentro dos vinhedos. Opções não faltam.
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Dá para fazer um bate e volta e conhecer algumas vinícolas e dar uma voltinha nas cidades. Em nosso roteiro, ficamos com duas delas. A primeira foi a Boschendal. Fundada em 1685, é a segunda mais antiga fazenda sul-africana. Durante toda a sua existência, teve vários donos até seu formato atual que é a junção de duas grandes propriedades e a produção de vinho é apenas uma das inúmeras atividades de lá. Para se ter uma ideia, são mais de 600 mil árvores frutíferas plantadas. Diariamente são relaizadas degustações dos vinhos produzidos ali. Pode-se escolher o caminho dos vinhos históricos ou outro com os outras das melhores safras. Para ambas, a reserva é fundamental.
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