Entrando em mais uma região do sul da Itália, mais um patrimônio da humanidade. Na verdade, os caras tem cada coisa que vale mesmo o título. Nossa primeira parada foi a cidade de Matera. Fomos visitar o Sassi, a cidade velha. E coloca velha, nisso! É do período pré-histórico seus primeiros fundamentos e lá se encontrou o primeiro italiano. As casas foram construídas dentro de rochas seguindo a herança dos homens das carvernas. A arquitetura é tão diferente que as ruas são na verdade, o teto de algumas casas. No anos 50, a prefeitura resolveu retirar todos os moradores de lá e assentá-los na nova cidade. Mas, ainda há pessoas que moram lá do mesmo modo que se vivia há mil anos atrás. Há um incentivo para o turismo e se pode hospedar por lá. Nossa visita terminou com um jantar em destas casas particulares.
Visitar cemitérios faz parte de alguns roteiros turísticos como o Pere Lachaise em Paris que tem túmulos de pessoas famosas como Honoré de Balzac, Maria Callas, Frédéric Chopin, Eugène Delacroix, Molière, Yves Montand, Jim Morrison e Edith Piaf. Agora imagina um com mais de 5.000 tumbas datadas dos Séculos XIII ao VII a.C? Claro que não sabemos quem foi enterrado por lá, mas é uma passeio pelo pré-história visitar a Necrópole Rochosa de Pantalica. O nome deriva do grego πάνταλίθος = lugar das pedras ou do árabe buntarigah = lugar das cavernas, mostrando mais uma vez as influências na Sicília. Pantalica está localizada em um platô envolto por cânions formado pelos rios Anapo e Calcinara. Chegando lá dá para escolher duas trilhas distintas: uma mais longa e outra um pouco mais acessível. Pela Vale Anapo, a trilha tem cerca de 10km na antiga rota entre Siracusa e Vizzini. A outra é ser feita pela Sella di Filiporto, começando da região de Ferla ou, pelo outro lado, em Sortino, que lev
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